sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Muleca doida cheradora de cola tenáz!



Eu não sei como explicar, mas eu sei que acontece.
Eu estava tristinha, chorando, magoada... pessoas fazem coisas ruins contra mim e acho que nem sentem isso. E eu, pra variar, me deixo atingir, tomo os problemas alheios pra mim e acabo sofrendo mais do que devia. Uma pena, porque já perdi a conta de quantas vezes pessoas que gosto me ligam mal, pedindo ajuda, e eu acabo ficando mal por elas.
Ontem quem não estava bem era eu. Não conseguia nem segurar o choro. Um aperto, aquela agonia... mas dessa vez eu tinha noção de qual era o problema, e como sempre, eu não conseguia resolver! Tudo bem... tem gente que me ajuda, e é dessa pessoa que eu quero falar.
Quando ela veio ao mundo, eu já estava aqui esperando por ela. Eu deveria saber que ela se tornaria uma das pessoas mais especiais pra mim. É uma pessoa da qual eu não sinto inveja, nem ciúmes, nem raiva... nunca senti. Uma amizade super sincera, quase infantil! Ela é a amiga que me chama de puta safada e doente, e me faz rir. É a amiga que no meio de um casamento me faz chorar ao dizer que sou importante pra ela... é a menina mais engraçada que eu conheço, a mais moleca, a mais louca, a mais desbocada, a mais feliz, a mais intensa... a mais!
Em minutos ela faz o que ninguem consegue fazer: ela me anima, me sacode, me acorda.
Fabi, eu ainda acho uma maneira para agradecer tudo o que você faz por mim!
Eu te amo, DÉLIANI!!!
Beijos!
P.S: Vini, você foi um fofo!!

3 comentários:

Anônimo disse...

q linda homenageeem!!!...hehe

fabisca cade vc hein? saudades

um bju sabor costela roadhouse e melhoras amelga!!!
Pauli.

Anônimo disse...

Vc não tem que me agradecer por nada, qd eu tô mal vc faz a mesma coisa. Te amo, beijinhu!!

Erica Abe disse...

Robs,
o Budapeste é mesmo um livro super bom. E o Chico é tudo, tudo de bom (Eu estou na comunidade "Eu daria para o Chico Buarque", creia).
Que bom q vc gostou!
Beijo